Talismã dos castelhanos, Pinhel tirou o falcão;
Dele fez seu ilùstre e notàvel brasão;
Ave de rapina bonita de se ver;
Astuta como estas gentes de cidade fiel e real;
Que nesses tempos teve suas glórias do seu ser;
Agora abandonada, envelhecida como traçou o seu fado;
Culpa do tempo que vorazmente cresce sem pedir;
Como se o Falcão já velho, doente e cansado.
Suas gentes se comparam a esta ave que se está a extinguir!
Não deixo e nem deixem esta cidade morrer.
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